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Mostrando postagens de outubro, 2014

Nero d´Avola, a uva da Sicília.

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  Se você é aquela pessoa que diz gostar mesmo de vinhos, reserve-se ao direito de experimentar, ao menos uma vez, um bom vinho italiano. São muitos os vinhos, diversas regiões, inúmeros produtores e uma grande variedade de uvas (castas).  Mas para não nos perdermos nas escolhas eu vou apresentar a você um vinho da Sicília do qual eu gosto muito e que é elaborado com a casta Nero d´Avola. Mas antes vamos conhecer um pouco da Itália, da Sicília e da uva.

Os aromas do vinho

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  Os aromas do vinho transmitem as sensações olfativas que percebemos quando aproximamos a taça de nossas narinas. Podemos classificá-los como sendo: primários quando originados da fruta (uva), secundários quando decorrentes da fermentação (vinificação) e terciários quando adquiridos decorrentes do envelhecimento em barricas de carvalho ou em garrafas. Hoje eu quis trazer este assunto a você porque, com frequência, vejo pessoas ficarem pouco à vontade quando o assunto é descrever os aromas do vinho. A coisa piora quando é solicitada sua opinião. Mas não se preocupe tanto com isso, já que é apenas questão de treino e de tempo. Procure observar e estar atento ao que sai da taça nas suas experiências de degustação. Você irá aprender e evoluir aos poucos. 

Taças

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  Entendo que a taça, é para o apreciador de vinhos, o que a flauta é para o músico e a raquete, para o tenista. O instrumento. Ela não precisa ser necessariamente cara, mas deve ser boa e adequada para cada tipo de vinho. Sem isso ela não irá evidenciar adequadamente os aromas e sabores dos vinhos. A cor deve ser sempre transparente, ter haste e seu bojo com capacidade para 350ml a 470ml. O material deve ser cristal, pois sendo mais fina possibilitará um contato mais leve e sutil com a sua boca. 

Cuidados ao pedir auxílio nas escolhas.

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Pedir ajuda, quando não nos sentimos tão seguros num determinado assunto, demonstra humildade e coragem, sendo portanto uma atitude que merece elogios.  Porém tome um certo cuidado em relação a quem você irá solicitar esse apoio para não entrar pelo cano. Não é questão de preço, da procedência ou das uvas utilizadas. Menos ainda de menosprezo ao conhecimento alheio. A questão  preponderante  é que o “bom” é muito relativo e depende sempre do gosto pessoal de quem vai beber o vinho.

Entrou em pânico na hora da compra?

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Imagine uma situação na qual você é responsável pela escolha dos vinhos que serão servidos num encontro entre amigos. Além disso, a recomendação foi gastar o minimo possível. Fácil, né? Ai você vai ao supermercado, ou a uma loja de vinhos, e dá de cara com uma grande variedade de rótulos: diversos países, inúmeras regiões, uvas de nomes complicados, rótulos com termos desconhecidos e preços variados. Entrou em pânico? Pois acalme-se! Pare, respire e lembre dessas dicas básicas que passo a você.